Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200026, 2021. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1252290

RESUMO

ABSTRACT Objective: to investigate the association between the parenting practices and the child's eating behavior. Method: a cross-sectional study, conducted with 368 children aged from one to five years old, registered in the Family Health Strategy units of the urban area of the municipality of Divinópolis-MG. An anthropometric assessment was performed to classify the children's nutritional status. Information was collected from January to September 2019 referring to demographic and socioeconomic data, as well as to lifestyle, health status, diabetes, parenting practices, and children's eating behavior. The child's eating behavior was assessed by means of a food frequency questionnaire, where the daily consumption of ultra-processed foods was estimated. Multiple linear regression was used to assess the association between parenting practices and the child's eating behavior, with a significance level of 5%. Results: greater consumption of ultra-processed foods was identified when the parents used physical force (p<0.018), reward for eating (p<0.002), and food restriction (p<0.011) practices. A negative association with the consumption of ultra-processed foods was evidenced when the parents provided guidance for healthy eating (p<0.006), authoritative monitoring (p<0.017), and positive reinforcement of the children's behavior that is considered adequate (p<0.046). Conclusion: the results of this study evidenced that the parenting practices were associated with the children's eating behavior. Therefore, research studies on the determinants of this behavior are recommended.


RESUMEN Objetivo: evaluar la asociación entre las prácticas parentales y el comportamiento alimentario del niño. Método: estudio transversal, realizado con 368 niños de uno a cinco años de edad, registrados en las unidades de Estrategia de Salud Familiar de la zona urbana del municipio de Divinópolis-MG. Se realizó una evaluación antropométrica de enero a septiembre de 2019 para clasificar el estado nutricional de los niños. Se recolectó información referente a datos demográficos y socioeconómicos, sobre estilo de vida, estado de salud, relacionados con dietas, prácticas parentales y comportamiento alimentario de los niños. El comportamiento alimentario del niño se evaluó por medio del cuestionario de frecuencia alimentaria, donde se estimó el consumo diario de alimentos ultra procesados. Se empleó regresión lineal múltiple para evaluar la asociación entre las prácticas parentales y el comportamiento alimentario del niño, con un nivel de significancia del 5%. Resultados: se identificó un mayor consumo de alimentos ultra procesados cuando los padres empleaban prácticas de fuerza física (p<0,018), recompensas para comer (p<0,002) y restricción alimentaria (p<0,011). Se hizo evidente una asociación negativa con el consumo de alimentos ultra procesados cuando los padres ofrecían pautas de orientación para una alimentación saludable (p<0,006), control con autoridad (p<0,017) y refuerzo positivo del comportamiento infantil considerado adecuado (p<0,046). Conclusión: los resultados de este estudio evidenciaron que las prácticas parentales están asociadas con el comportamiento alimentario de los niños. En consecuencia, se recomienda realizar estudios de investigación acerca de los determinantes de dicho comportamiento.


RESUMO Objetivo: avaliar a associação entre as práticas parentais e comportamento alimentar da criança. Método: estudo transversal, realizado com 368 crianças de um a cinco anos de idade, cadastradas nas Estratégias de Saúde da Família da zona urbana do município de Divinópolis-MG. Realizou-se avaliação antropométrica para classificação do estado nutricional das crianças. Coletaram-se informações de janeiro a setembro de 2019 referentes a dados demográficos, socioeconômicos, estilo de vida, estado de saúde, dietéticos, práticas parentais e comportamento alimentar das crianças. O comportamento alimentar da criança foi avaliado por meio do questionário de frequência alimentar, onde se estimou o consumo diário de alimentos ultraprocessados. Regressão linear múltipla foi usada para avaliar a associação de práticas parentais e comportamento alimentar da criança, com um nível de significância de 5%. Resultados: identificou-se um maior consumo de alimentos ultraprocessados quando os pais realizavam práticas de força física (p<0,018), recompensa para comer (p<0,002) e restrição alimentar (p<0,011). Associação negativa com o consumo de ultraprocessados foi evidenciada quando os pais realizavam orientação para alimentação saudável (p<0,006), monitoramento autoritativo (p<0,017) e reforço positivo ao comportamento infantil considerado adequado (p<0,046). Conclusão: os resultados deste estudo evidenciaram que práticas parentais associam-se ao comportamento alimentar das crianças. Portanto, recomendam-se investigações acerca dos determinantes desse comportamento.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Adulto , Psicologia , Família , Criança , Comportamento Alimentar , Alimentos
2.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 11(3): e1041, ago.2020.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1152293

RESUMO

Introdução: O tema comportamento alimentar tem tido destaque na atualidade em função da implicação deste sobre a determinação de doenças crônicas. São escassos estudos nacionais sobre os determinantes do comportamento alimentar infantil, especialmente no que tange as práticas parentais. Objetivo: identificar a relação entre o comportamento dos pais durante a refeição e comportamento alimentar da criança. Materiais e Métodos: Revisão sistemática da literatura baseada na estratégia PECOS e no PRISMA. Realizou-se a pesquisa nas bases de dados Lilacs, MEDLINE e IBECS, com artigos publicados entre 2013 e 2018. Vinte e três estudos compuseram a presente revisão. Resultados: Dos estudos, 83% permitiram observar diretamente as práticas parentais durante a refeição, encontrando associação estatisticamente significativa entre o uso de pressão para alimentar pelos pais e alimentação seletiva pela criança. Dentre os estudos, 17% mostraram que o comportamento alimentar dos pais interfere no comportamento alimentar das crianças, tornando-os similares. A maioria dos artigos são internacionais, sendo apenas um realizado no Brasil. Discussão: O ambiente familiar pode ser considerado um importante formador do comportamento e estilo de vida das crianças. Acredita-se que o contexto familiar contribui para preferências, rejeições e comportamentos alimentares. As crianças aprendem não apenas vivenciando suas próprias experiências, mas observado aos outros. Conclusão: Os dados resultantes desta revisão sistemática permitem evidenciar que as práticas parentais utilizadas pelos pais podem determinar o comportamento alimentar de crianças. Estudos nacionais sobre o comportamento alimentar infantil são imperativos, visando uma maior elucidação sobre o tema e ampliando os fatores relacionados.


Introduction: Eating behavior has increasingly gained relevance in recent times given its incidence in identifying chronic diseases. In addition, few studies have been conducted nationwide on the determinants of eating behavior in children, particularly those related to parental feeding practices. Objective: To identify the relationship between parental feeding practices and children's eating behavior. Materials and Methods: A systematic literature review was conducted on PICO and PRISMA strategies. The research was conducted using the LILACS, MEDLINE and IBECS databases, involving articles published between 2013 and 2018. A total of 23 studies make up this review. Results: 83% of the studies allowed direct observation of parental mealtime practices resulting in a statistically significant association between parental pressure to eat and selective eating in children. 17% of the studies suggested that parental feeding practices interfere with children's eating behavior, which makes them very similar. Most of the articles have been published worldwide with only one being conducted in Brazil. Discussion: Family settings are considered to contribute to eating preferences, refusals and behaviors. Children learn not only by living their own experiences but also by observing others. Conclusion: The data obtained from this systematic review demonstrate that parental feeding practices can determine eating behavior in children. Further national research on children's eating behavior is essential to better understand and explore its determinants.


Introducción: La conducta alimentaria ha venido ganando relevancia recientemente debido a su incidencia en la identificación de enfermedades crónicas. Asimismo, se han realizado muy pocos estudios a nivel nacional sobre los factores determinantes de la conducta alimentaria en niños, especialmente lo relacionado con las prácticas de alimentación de los padres. Objetivo: Identificar la relación entre las prácticas de los padres a la hora de comer y la conducta alimentaria del niño. Materiales y Métodos: Se realizó una revisión sistemática de la literatura basada en las estrategias PICO y PRISMA. La investigación se realizó en las bases de datos LILACS, MEDLINE e IBECS, con artículos publicados entre 2013 y 2018. 23 estudios componen en total la presente revisión. Resultados: En el 83 % de los estudios se permitió observar directamente las prácticas de los padres durante las comidas y se encontró una asociación estadísticamente significativa entre el uso de la presión para dar de comer por parte de los padres y la alimentación selectiva en los niños. Entre los estudios, el 17 % demostró que el comportamiento alimenticio de los padres interfiere con la conducta alimentaria de los niños, lo que los vuelve muy similares. La mayoría de los artículos se han publicado internacionalmente y solo uno ha sido realizado en Brasil. Discusión: El entorno familiar puede considerarse un importante formador del comportamiento y del estilo de vida de los niños. Se considera que el contexto familiar contribuye a las preferencias, rechazos y conductas alimentarias. Los niños aprenden no solo viviendo sus propias experiencias, sino también observando las de los demás. Conclusión: Los datos obtenidos en esta revisión sistemática demuestran que las prácticas parentales pueden determinar la conducta alimentaria en niños. A fin de comprender mejor esta temática y profundizar en sus factores asociados, es fundamental llevar a cabo más estudios a nivel nacional sobre la conducta alimentaria en los niños.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Família , Comportamento Alimentar
3.
Rev. bras. cancerol ; 59(2): 201-210, Abr./Jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-723693

RESUMO

Introdução: O ganho de peso excessivo é frequentemente relatado em pacientes com câncer de mama em hormonioterapia com tamoxifeno. Objetivos: Descrever a prevalência de excesso de peso em mulheres submetidas à hormonioterapia com tamoxifeno e fatores associados. Método: Trata-se de estudo descritivo e transversal realizado em mulheres comdiagnóstico de câncer de mama submetidas à hormonioterapia com tamoxifeno. Foram coletadas nformações referentes ao estado nutricional usando parâmetros antropométricos como Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência dacintura e percentual de gordura corporal pela bioimpedanciometria. Características demográficas, socioeconômicas, estilo de vida e variáveis clínicas (peso, estatura, circunferência de cintura, dobras cutâneas e pressão arterial) e dietéticas(recordatório 24 horas) foram coletadas. Resultados: Foram avaliadas 24 pacientes na faixa etária de 36 a 73 anos, com tempo médio de uso do tamoxifeno de 16,6 meses (variando de 4 a 60 meses). Considerando-se a classificação de IMC, 52,4% (n=10) das pacientes foram diagnosticadas com sobrepeso, 45,8% (n=11) com obesidade e 1,8% (n=3)com eutrofia. Quanto ao percentual de gordura corporal, duas (8,3%) possuíam sobrepeso e 22 (91,7%), obesidade. Além disso, 87,5% (n=21) foram classificadas como tendo algum grau de obesidade abdominal. Conclusão: Houve predomínio de sobrepeso e obesidade nas mulheres em hormonioterapia com tamoxifeno avaliadas. Assim, as pacientes, principalmente aquelas que já apresentam histórico de excesso de peso, devem receber orientações nutricionais, desde o início da hormonioterapia, que promovam a manutenção do peso saudável, e devem ser estimuladas a se engajar em programas de mudanças no estilo de vida.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Terapia de Reposição Hormonal , Avaliação Nutricional , Tamoxifeno , Aumento de Peso
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...